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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Rio terá geração de energia pelas ondas do mar


mar 1A Coppe/UFRJ, em parceria com Furnas e a empresa Seahorse Wave Energy, deu início aos estudos para geração de energia elétrica a partir da movimentação das ondas do mar na cidade do Rio de Janeiro. O projeto prevê a instalação de uma usina, denominada conversor offshore, a cerca de 14 quilômetros da praia de Copacabana, próximo da Ilha Rasa, com capacidade instalada de 100 kW. A usina ficará a uma profundidade de 20 metros e, em sua capacidade máxima, a eletricidade gerada pode abastecer o equivalente a 200 casas residenciais.
A conclusão do projeto, que conta com investimento de R$ 9 milhões de Furnas, está prevista para 2015. No momento, os pesquisadores do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) da Coppe estão trabalhando no desenvolvimento e construção de um protótipo, em escala reduzida, em conjunto com os engenheiros da Seahorse Wave Energy, da Incubadora de Empresas da Coppe.
O professor do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe, Segen Estefen, coordenador do LTS, diz que o projeto faz parte da estratégia de tornar a geração de energia por meio das ondas do mar economicamente viável e comercial. O professor explica que o primeiro passo foi dado com a instalação de uma usina no Porto de Pecém, a 60 quilômetros de Fortaleza (CE), que se encontra em fase final de testes e é fruto de uma parceria entre a Coppe, a Tractebel Energia e o Governo do Ceará.
mar 2“Estamos colocando o Brasil entre os países que buscam o domínio das tecnologias de aproveitamento da energia das ondas para gerar eletricidade em grande escala. É fundamental que consigamos nos manter competitivos para que no futuro não tenhamos que importar tais tecnologias”, afirma Segen.
O professor da Coppe diz que o próximo passo, que também faz parte da parceria com Furnas, é desenvolver usinas com estruturas flutuantes para que possam ser instaladas em locais afastados da costa. “E, no futuro, com estas usinas flutuantes poderemos, inclusive, abastecer as plataformas dos campos do pré-sal”, adianta.
O gerente da área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Furnas, Renato Norbert, diz que o desenvolvimento da usina faz parte da estratégia da empresa de buscar novas oportunidades de negócios e vantagem competitiva. “A expectativa com este projeto é promover maior aproximação das atividades de P&D à fase de comercialização da tecnologia e, assim, introduzir na matriz energética brasileira uma nova fonte de energia limpa, renovável e abundante no território nacional”, destaca Norbert.
A ideia inicial de Furnas é atender o mercado livre, oferecendo o MWh com menor custo. “Como não requer uma grande obra, como as hidrelétricas e as nucleares, não consome combustível de nenhuma espécie, nem exige o transporte de grandes equipamentos, como as eólicas conhecidas, a energia gerada poderá ser mais barata”, acrescentou o gerente da área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Furnas.
mar 3Sobre o funcionamento da usina - O engenheiro Paulo Roberto, sócio-proprietário da Seahorse Wave Energy, diz que a geração de energia se dará a partir da movimentação vertical de um flutuador de 11 metros de altura e 4,5 metros de diâmetro, impulsionado pelas ondas do mar. “O flutuador será guiado por uma coluna central, com fundação no leito marinho, e a sua movimentação será transformada em movimento rotativo no gerador, utilizando-se um sistema mecânico que integrará o flutuador e o gerador”, detalha Paulo.
Em geral, quanto mais altas forem as ondas, mais energia pode ser captada para transformação em eletricidade. Mas, de acordo com o professor Segen Estefen, é possível obter um melhor resultado se as ondas tiverem mais continuidade, como no mar de Copacabana, mesmo que sejam baixas, com cerca de 1,5 metros.
A eletricidade gerada será transmitida por cabo submarino, que descerá ao fundo do mar pelo interior da coluna e seguirá pelo leito marinho até a ilha para conexão à rede elétrica. Renato Nobert, de Furnas, diz que, desse modo, a geração será totalmente no mar, o que torna esta usina a primeira no país a ter esta característica.
Fonte: Planeta Coppe

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

PONTE SÃO JOÃO DA BARRA/SÃO- FRANCISCO DO ITABAPOANA


Parece obra de igreja, mas é apenas mais um capítulo sobre a construção da ponte sobre o Rio Paraíba do Sul ligando o município de São João da Barra ao município de São Francisco do Itabapoana. Está no Diário Oficial do Estado de hoje, 7 de outubro de 2013, página 36, Parte I a informação.
Sobre o procedimento licitatório da ponte São João da Barra - São Francisco do Itabapoana, anunciando de que a "Etapa Final" acontecerá, conforme Diário Oficial do Estado. no dia 09 de outubro de 2013 - quarta - feira - às 14;30 hs, com a divulgação do resultado do consórcio vencedor com o valor apresentado para execução da obra. 
Após a publicação da ata dessa reunião no Diário Oficial RJ. será contado um prazo de no máximo 30 dias para assinatura do contrato , emissão da ordem de serviço pela SEOBRAS / DER - RJ e nomeação da Comissão de Fiscalização da Obra.

 

PONTE SÃO JOÃO DA BARRA/SÃO- FRANCISCO DO ITABAPOANA


Parece novela, mas é apenas mais um capítulo sobre a construção da ponte sobre o Rio Paraíba do Sul ligando o município de São João da Barra ao município de São Francisco do Itabapoana. Está no Diário Oficial do Estado de hoje, 7 de outubro de 2013, página 36, Parte I a informação.

Sobre o procedimento licitatório da ponte São João da Barra - São Francisco do Itabapoana, anunciando de que a "Etapa Final" acontecerá, conforme Diário Oficial do Estado. no dia 09 de outubro de 2013 - quarta - feira - às 14;30 hs, com a divulgação do resultado do consórcio vencedor com o valor apresentado para execução da obra. 

 

Após a publicação da ata dessa reunião no Diário Oficial RJ. será contado um prazo de no máximo 30 dias para assinatura do contrato , emissão da ordem de serviço pela SEOBRAS / DER - RJ e nomeação da Comissão de Fiscalização da Obra.

 

PONTE SÃO JOÃO DA BARRA/SÃO- FRANCISCO DO ITABAPOANA

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

RESTINGA DE IQUIPARI/BIOMA DISTRUIDO, GANANCIA/IGNORANCIA...

EM 2011 começou  assim:
Restinga de Iquipari (O suportável em mim já estava no limite)
não vou comentar nada? Pois é, tenho que comentar algo sim! Essa gente não merece comentário algum e sim cadeia, já esgotei todas as minhas apelações, estão destruindo um bioma de fundamental importância para nosso povo e pena que até funcionário de prefeitura vende área de restinga, isso me deixa transtornado, quando acesso aquela área fico mesmo sem chão, acabou tudo ali, pura ganancia, aquilo não é um problema social, e sim roubo, bandidagem, derrubaram 90% da restinga ali, estão tomando posse e vendendo tudo, sou fiscal e ali já fui ameaçado, por pessoas portando arma de fogo, pessoas que são pagas pelos posseiros, comerciantes de restinga, essa barbaridade esta acabando com tudo que eu acreditava, eu continuo lutando, "existem culpados? claro! Eu sou o fiscal e tenho ferramentas de trabalho para coibir isso, não é mesmo"?
                                                RESTIGA É ISSO:

A restinga é um espaço geográfico formado sempre por depósitos arenosos paralelos à linha da costa, de forma geralmente alongada, produzido por processos de sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades que recebem influência marinha, podendo ter cobertura vegetal em mosaico. Esse tipo de vegetação também pode ser encontrado em praias, cordões arenosos, dunas e depressões em diversos estágios sucessionais existentes fora da restinga na parte interiorana do continente. A restinga também pode se formar nos estuários dos rios, pela deposição de sedimentos, dando origem à formação de rios ou assoreamentos.
Um estuário é um ambiente aquático de transição entre um rio e o mar. Um estuário sofre a influência das marés e apresenta fortes gradientes ambientais, desde águas doces próximos da sua cabeceira, águas salobras, e águas marinhas próximo da sua desembocadura.1 2 As zonas entremarés são geralmente constituídas de vazas (lama) ou ostreiras e outras zonas cobertas de sapais e pântanos que são ótimas zonas para o desenvolvimento de espécies aquáticas.3
Do ponto de vista da ecologia e da oceanografia, um estuário é uma região semi-fechada do oceano influenciada pelas descargas de água doce de terra, quer seja um ou mais rios, ou apenas da drenagem do continente.

Muitas vezes, usa-se a palavra estuário em contraposição ao delta, onde o rio se mistura com o mar através de vários canais ou braços do delta. No entanto, um delta pode considerar-se também uma região estuarina. Por outro lado, um "mar interior" como o Mar Báltico pode apresentar em toda a sua extensão as características de um estuário.

Há várias formas de estuários, determinadas não só pela geomorfologia da costa, mas também pelas características do(s) rio(s) e das massas de água oceânicas que ali se encontram. Uma destas formas é o rio.

Um aspecto muito importante é que, devido aos nutrientes que as águas de terra transportam, um estuário é geralmente uma região com elevada produtividade biológica. No entanto, devido a ser uma região semi-fechada, sofre particularmente os efeitos da poluição e pode transformar-se num deserto biológico.

 Fazenda Caruara. em São João da Barra é considerada a maior área de restinga do país, com o equivalente a 4.700 campos de futebol e conta com mais de 5 mil espécies de plantas e animais.
Arturo

sábado, 24 de agosto de 2013

CAIXA COLETORA PARA LAVA JATO


Caixas Separadoras de Óleo



O que são Caixas Separadoras de Óleo?

É um equipamento utilizado para separar o óleo e a areia da água que vai para a rede de esgoto.
Como funciona?
São três recipientes feitos em alvenaria, impermeabilizados e ligados por canos de 4’Ø (quatro polegadas de diâmetro) que recebem a água da lavagem de peças e equipamentos sujos de óleo para fazer a filtragem desta água e separa-la do óleo,  impedindo assim que o óleo seja lançado na rede de esgoto junto a água.
Quem deve construir estas Caixas Separadoras de Óleo?
Os estabelecimentos que possuem atividades relacionadas a lavagem de peças, veículos ou equipamentos sujos de óleo(oficinas mecânicas, lava-jatos, troca de óleo, funilaria e pintura, etc.) devem construir este equipamento para a separar o óleo e areia da água,
Quais são as vantagens destas Caixas Separadoras de Óleo?
Estas caixas permitem que o óleo não contamine o solo ou a estação de tratamento de esgoto (ETE), e a areia não cause entupimento nas tubulações da rede de esgoto. Também é possível que o proprietário do estabelecimento venda do óleo retirado da última caixa separadora.
CADA CAIXA DEVERA TER A DIMENSÃO DE 60X60X70 CM DE ACORDO COM O RESIDUO GERADO NA ATIVIDADE E DEVEM SER IMPERMEABILIZADAS, AS 3 (três) caixas devem ser construídas em local  coberto e suas tampas devem ser de fácil remoção para manutenção  


 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

FICALIZACÃO DE MEIO AMBIENTE EXISTE?


Sou fiscal de meio ambiente concursado em 2002, ate hoje só passei por momentos constrangedores, nos primeiros dias de minha posse soube que um colega, um biólogo abandonou o emprego por falta de condições de trabalho, ai eu soube que o próprio secretario comentou: deixem esse fiscal de lado, ele vai abandonar também, tento entender a situação e descubro que ate motorista tem carteira funcional de motorista fiscal, vejam como as coisas funcionam: desde 2008 venho pedindo material de trabalho e condições dignas de trabalho, para não ir muito longe, ate o código florestal eu tive que comprar, carteira funcional, isso não existe.
O profissional fiscal não é respeitado, passa por constrangimentos em todas as áreas, não tem apoio do órgão que trabalha, o meu trabalho é de  prevenção em primeiro lugar, eu preparo um itinerário semanal , a dois anos atrás eu percorria a restinga de Iquipari diariamente evitando o desmatamento, isso teve que ser interrompido, pois retiraram a viatura de trabalho, em algumas vezes eu trabalhei em meu carro, arcando com todas as despesas, mas comecei a receber  intimidações, ameaças, pessoas portando arma de fogo, tentando intimidar de todas as formas possíveis.
As fotos abaixo demonstram tudo que se passou por todo esse tempo, sem contar outras áreas, como o porto de Açu que ate minha entrada foi proibida, mas mesmo assim eu tenho todas as irregularidades filmadas e fotografadas.


IQUIPARI 2012 LOTE 52
 

2011 IQUIPARI LOTE 52
SÃO JOÃO DA BARRA RJ

 

quinta-feira, 30 de maio de 2013



Praia de Atafona em 2012
 

Limpando & Reciclando 2013

Semana Mundial do Meio Ambiente

 

Participe e Lute por um Mundo mais Limpo!

 

Dia 01 de junho de 2013 - sábado
De 10 às 13 horas

Praias de Copacabana, Ipanema e ilha do Governador.

Praias de Sepetiba, Ilha de Paquetá, Saquarema (RJ), Araruama (RJ) e Cabo Frio (RJ).



 

Pelo 11º ano consecutivo, comemorando a Semana Mundial do Meio Ambiente, o Instituto Ecológico Aqualung e seu Projeto Limpeza na Praia, promovem o Evento Limpando& Reciclando. Será uma ação de conscientização de limpeza, onde os voluntários irão retirar das areias das praias cariocas o máximo de resíduos e de microlixo. O Evento visa conscientizar a população a descartar estes detritos corretamente nas latas de lixo.

Veja abaixo, porque o microlixo pode ser muito perigoso para o ambiente e os seres marinhos.

 Este é um bom momento para unirmos forças e fazermos a diferença, cuidando para que nossa Cidade se torne mais linda e limpa! Serão distribuídos um total de 20.000 sacolas de plástico reciclado, luvas e folderes a todos que desejarem participar desta importante campanha. Vale ressaltar que a utilização destas sacolas ajuda a minimizar o forte impacto do Aquecimento Global

 As novidades nesse ano são: a ação acontecerá também no Piscinão de Ramos (RJ) no dia 08/06 e firmamos uma parceria com a Rio Voluntário e com o Instituto Criar (em Araruama).

 Todos sabemos que a solução a longo prazo é diminuir a quantidade de resíduos produzidos ou mesmo consumidos. Identificar as fontes de poluição e dar conhecimento à população dos riscos dos resíduos nos ambientes aquáticos são importantes metas deste evento, que é de todos nós e une voluntários de todas as idades dos mais diversos setores da sociedade. É também uma oportunidade para a participação comunitária em ações de limpeza imediatas e locais que contribuem para minimizar no curto prazo o impacto dos resíduos sólidos e suas consequências danosas para o ambiente e para a fauna marinha.

 O Limpando & Reciclando 2012 conta com o APOIO das seguintes empresas e entidades:

Outback Steakhouse, Prezunic / Cencosud, Dover Roll, Leão Alimentos e Bebidas,

Green by Missako, Amigança Produções, Video Clipping, Programa Na Praia, Agência Rio de Notícias,

Supervídeo, Guarda Municipal do Rio, Aqualung, Aqualittera, Clean Up The World, Jornal do Meio Ambiente

Prefeitura de Cabo Frio, Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio (SMAC), Projeto Orla do MMA,

Clean Up the World Australia, Rio Voluntário e Instituto Criar.

 

APOIO ao Instituto: FUN DIVE, WODEN!, TREM DO CORCOVADO e EMBRATEL

Porque o microlixo pode ser perigoso para o ambiente e os seres marinhos

Os detritos sólidos e o microlixo descartados de forma incorreta e em locais inapropriados deixam as regiões costeiras e as praias brasileiras sujas e poluídas e podem provocar uma significativa mortandade de animais marinhos. Quase dois terços de todo o lixo que é encontrado pelos voluntários em nossas campanhas de limpeza é algum tipo de detrito não degradável a curto prazo. São canudinhos, filtros de cigarro, tampinhas, cotonetes e sacos plásticos, que representam para a fauna marinha o maior percentual de materiais ambientalmente perigosos.

 

Restos de redes, linhas de pesca, cordas e sacos plásticos abandonados no mar permanecem nesse ambiente por muitos anos, por sua baixa biodegradabilidade, e acabam vitimando inúmeros animais que se enroscam e acabam morrendo por asfixia ou por inanição. Peixes, aves, focas, tartarugas e golfinhos podem confundir os detritos que ficam boiando no mar com lulas, águas-vivas e outros alimentos que formam parte de sua dieta. Golfinhos e gaivotas já foram encontrados mortos com o estômago cheio do lixo que veio das cidades.

 

O filtro de cigarro, o item mais coletado no mundo todo, tem ocasionado a morte de inúmeros animais que o confundem com comida e o engolem. O mesmo ocorre com os sacos plásticos. Um saco plástico à deriva no mar é facilmente confundido com uma água-viva, componente alimentar de várias espécies de tartarugas-marinhas. Engolindo um saco plástico, a tartaruga pode morrer por asfixia.

 

 



 

 

Você está convidado a participar!

 

Faça sua parte e traga sua família e amigos!

 

Pontos de encontro:

(Com início às 10 horas e Término às 13 horas em todos os pontos, simultaneamente):

 

Praia de Copacabana:


- No Posto Seis, onde os voluntários seguirão em arrastão limpando a praia até a rua Santa Clara, com o pessoal da Mentes de Ferro e com agentes ambientais da Prefeitura do Rio de Janeiro - SMAC;

Praia de Ipanema:


- Na Pedra do Arpoador (Posto 7), os voluntários estarão caminhando na coleta em direção à rua Garcia D´Avila;


Praia de Sepetiba:


- No “Coreto”;


Ilha de Paquetá:


- Na Praia da Moreninha;


Ilha do Governador:


- Na Praia da Bica;


Saquarema:


- Na Praia de Itaúna, com surfistas e ambientalistas locais;


Araruama:

Na praia Pontinha do Outeiro e em demais praias locais, com o Instituto Criar e com a Prefeitura local;


Cabo Frio:


- Nas Praias locais. Coordenação: Prefeitura de Cabo Frio / Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

 

Organização:

Anna Turano e Hildon Carrapito
Coordenadores do Projeto Limpeza Na Praia

Instituto Ecológico Aqualung
Telfax: (21) 2225-7387
Cel: (21) 9522-1051

Nextel: 21 78483084 ID 81*36746 / 78306842 ID 81*29552

Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021