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terça-feira, 28 de julho de 2009

METODO SILVA

ESTE É O MOMENTO CERTO PARA INVESTIR EM QUALIDADE DE VIDA!
GARANTA JÁ SUA PARTICIPAÇÃO, DE FAMILIARES E DE AMIGOS NO CURSO DO MÉTODO SILVA DE CONTROLE MENTAL, QUE SERÁ MINISTRADO POR Dra. MARIA DE LOURDES PATRÃO PINTO ALVES -
PROGRAMAÇÃO
Curso Básico:
Início no dia 21 de agosto das 19:00 às 23:00h.
Nos dias 22 e 23 de agosto das 08:00 às 20:00h. Intervalo para almoço de 13:00 às 14:30 h.
Local: Edifício C.D.T. - Rua Alvarenga Filho 114.
Investimento: R$ 600,00. Há possibilidade de parcelamento.
Informações e Inscrições:
www.metodosilva.com
lurdinhapatrao@hotmail.com
Tel: (22) 27223112 (22) 81112991

DESMATAMENTO NA AMAZONIA


Rondônia é o estado amazônico mais desmatado
No estado, quase metade da Amazônia foi devastada pelas mãos de garimpeiros, pecuaristas, grileiros. Nem as áreas protegidas escapam.
Quarenta anos de desmatamento, queimadas, rebanhos ilegais. Em Rondônia, quase metade da Amazônia foi devastada pelas mãos de garimpeiros, pecuaristas, grileiros. Nem as áreas protegidas - e proibidas – escapam. O cenário é de desolação. A floresta não existe mais. Foi cortada e queimada. É quase um deserto. Estamos mesmo na Amazônia?

informações Bom dia Brasil
Acompanhe bastidores da reportagem sobre operação contra desmatamento em Rondônia
últimas do bom dia brasil
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DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
Entre os estados amazônicos, Rondônia é o que mais sofreu com
informações Bom dia Brasil
Acompanhe bastidores da reportagem sobre operação contra desmatamento em Rondônia
últimas do bom dia brasil
No estado, quase metade da Amazônia foi devastada pelas mãos de garimpeiros, pecuaristas, grileiros. Nem as áreas protegidas escapam.


Contra desmatamento, saída é mexer no bolso
Miriam Leitão: É preciso asfixiar economicamente empresas que fingem não ver que estão lavando o crime.

A fazenda está dentro de uma reserva indígena. Quando se olha pela primeira vez, a impressão que se tem é de que no local nunca existiu uma árvore da Amazônia. O que era floresta, virou pasto.
Entre os estados amazônicos, Rondônia é o que mais sofreu com o desmatamento. Dados recentes do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia mostram que, entre agosto de 2007 e agosto de 2008, a destruição da floresta aumentou cerca de 23%. Ao todo, 38% da vegetação desapareceram. Depois das áreas particulares, o desmatamento se concentra em unidades de proteção permanente e reservas indígenas.

Na Floresta Nacional do Bom Futuro, há muitas clareiras. O avanço da pecuária desrespeita as regras do plano de uso sustentável da terra. É uma disputa complicada, de pelo menos duas décadas.
Em Alto Paraíso, a 200 quilômetros de Porto Velho, pegamos a estrada de terra. Encontramos gente simples, mas que não se intimida - mesmo contrariando a lei. Há 3,5 mil famílias, como a do agricultor Antônio Bernardes. Ele diz que comprou a terra de um grileiro, sem saber que era proibido.

“Eu nunca tinha trabalhado na roça. Mas vi uma possibilidade de ter uma terra. Fui à casa desse rapaz que disse que tinha terra para vender. Nunca ninguém veio falar que não podia. Acho que no início, quando eu tinha comprado, se chegasse e dissesse que não podia, eu sairia”, aponta o agricultor.

Nem todos foram enganados: “Achei aqui que era uma terra da União, como eu acho que é até hoje”. Eliseu mora há seis anos dentro da Floresta Nacional. Não pretende retirar as 200 cabeças de gado criadas em sua fazenda.

“Eu adquiri o direito de posse. Rondônia só tem 18% de área escriturada, o resto, 82%, não têm documento algum. Em Rondônia é um problema sério isso”, justifica.

Derly trabalhou cinco anos na construção civil na Espanha. Comprou de um grileiro uma pequena área invadida dentro da floresta nacional. Ele corre o risco de perder todo o dinheiro que economizou no exterior: “Comprei de um rapaz. Aqui não tem escritura".

Na próxima parada, um novo flagrante. Agora na terra indígena de Urueuwauwau. Com a equipe da Funai, visitamos a maior fazenda ilegal em terras indígenas. É de um empresário. “O dono mora em Ouro Preto. É difícil ele vir aqui”, aponta um funcionário.

"Temos aqui uma relação dos assentados pelo Incra, na década de 1980. Nessa relação percebemos que a ocupação não é pelos assentados do Incra. Após a demarcação, houve um esvaziamento. Servidores públicos, empresários da região foram adquirindo os lotes. Temos aqui agente penitenciário, funcionário do Ibama", diz o responsável pelo setor do meio ambiente da Funai.

São moradores que sabem como funciona o sistema e que encontraram, primeiro, na exploração da madeira, depois, na pecuária, uma forma de enriquecer.

"A pecuária é a cultura que mais prejudica a floresta, porque faz o corte raso. Ela tem grandes extensões, então ela tira toda a floresta, ela mata os animais, então ela traz uma série de prejuízos à biodiversidade”, explica a representante da ONG Kanindé.

E pensar que um dia, tudo isso foi Amazônia.
FONTE: G1.COM.BR/BOMDIABRASIL DO DIA 28/07/2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

UM GÊNIO SE DESPEDE

“Um Gênio se Despede”

• Gabriel García Márquez se retirou da vida pública por razões de saúde: câncer linfático. Agora, parece, que é cada vez mais grave. Enviou uma carta de despedida a seus amigos, que graças à Internet está sendo difundida.
• Recomendo à vocês a sua leitura porque é verdadeiramente comovedor este curto texto escrito por um dos Latinoamericanos mais brilhantes dos últimos tempos.
• “Se por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marionete de pano e me presenteasse um pedaço de vida, aproveitaria esse tempo o máximo que pudesse”.
• Possivelmente não diria tudo o que penso, mas definitivamente pensaría em tudo o que digo.
• Daria valor às coisas, não por aquilo que valem, senão pelo que significam.
• Dormiria pouco, sonharia mais, entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz. Andaria quando os demais se detivessem, despertaria quando os demais dormissem.
• Se Deus me obsequiasse um pedaço de vida, me vestiria de maneira simples, me deitaria de bruços ao sol, deixando descoberto, não somente meu corpo, senão minha alma.
• Aos homens eu provaria o quanto equivocados estão ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saber que envelhecem quando deixam de se apaixonar!
• A uma criança lhe daria asas, mas deixaria que ela aprendesse a voar sozinha.
• Aos velhos lhes ensinaria que a morte não chega com a velhice, senão com o esquecimento.
• Tantas coisas eu aprendi de vocês, os homens... Eu aprendi que todo o mundo quer viver em cima da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpada.
• Eu aprendi que quando um recém nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, o têm preso para sempre.
• Eu aprendi que um homem só tem direito de olhar a um outro de cima para baixo, quando vai ajuda-lo a levantar-se.
• São tantas coisas as que eu pude aprender de vocês, mas realmente não haverão de servir muito, porque quando me guardarem dentro dessa maleta, infelizmente eu estarei morrendo.
• Sempre diga o que sentes e faz o que pensas.
• Se soubesse que hoje fosse a última vez que vou te ver dormir, te abraçaria fortemente e rezaria ao Senhor para poder ser o guardião de tua alma.
Se soubesse que estes são os últimos minutos que te vejo diria “te quero” e não assumiria, estupidamente, que você já sabe.
• Sempre há um amanhã e a vida nos dá outra oportunidade para fazer as coisas bem, mas se por acaso me equivoco e hoje é tudo o que nos resta, eu gostaria de te dizer o quanto te quero, que nunca te esquecerei.

O amanhã não está assegurado a ninguém, jovem ou velho. Hoje pode ser a última vez que vejas aos que amas. Porisso não esperes mais, faça hoje, já que se o amanhã nunca chegar, seguramente lamentarás o dia em que não tomastes tempo para um sorriso, um abraço, um beijo e que estivestes muito ocupado para conceder-lhes um último desejo.
Mantém aos que amas perto de ti, diga-lhes ao ouvido o muito que precisas deles, queira-os e trata-os bem, tome tempo para dizer-lhes “sinto muito”, “perdoa-me”, “por favor”, “obrigado” e todas as palavras de amor que conheces.
• Ninguém te recordará pelos teus pensamentos secretos. Pede ao Senhor a força e a sabedoria para expressa-los. Demonstra a teus amigos e seres queridos o quanto te importam.”
ENVIA ISTO A
QUEM VOCÊ QUISER

Se não o fizer hoje, amanhã
será igual que ontem.
E se não o fizer nunca tampouco importa.
O momento é este.

Saudações com muito carinho !!!!
ARTURO EM 13 DE JULHO DE 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

AMAzônia "TERRA DE POLITICOS"

Entre as lendas na AMAzônia que sempre existiram, um mito que o tempo teima em confirmar.Todos os projetos de ocupação da maior área verde do mundo são provenientes de um poder público enganoso, soberano em ideais mentirosos, politicos inescrupulosos, militarismo autoritário, em 1970, a estrada megalomaníaca por meio na qual o governo militar queria levar homens sem terra, a terra sem homens. Que acabou em lugar algum, só levou garimpeiros, desmatadores, pecuaristas e colonos da "reforma agrária" só produziram mal ao meio ambiente e as populações indiginas.
É verdadeiramente uma chacota o que o Lula tenta, lotear a AMAzônia.
O programa terra legal, como foi batizado, poderá legalizar a situação de quase trezentas mil famílias de "pequenos produtores", latifundiários, pecuaristas e politicos da laia do Lula.
A bangunça fundiária, calcula-se que menos de 4% das terras rurais em mãos de particulares estajam regularmente registrada e livres de demandas judiciais. O restante- mais de 96% das terras encontra-se na ilegalidade. Mesmo longe da AMAzônia, ouve-se falar muito de grilagem das terras- títulos de propriedade forjados com papéis falsos, como foi o caso do proprietário "fantasma" Carlos Medeiros, que tinha o registro de 12 milhões de hectares no Pará, uma área do tamanho de Cuba.
O abandono da AMAzonia pela União, olha eu vou parar por aqui! é muito vergonhoso.................

ISSO É O MEIO AMBIENTE

Porto Sul – autoritarismo, desastre ambiental e desemprego no Sul da Bahia
Ilhéus, maio de 2009
O Governo da Bahia, de maneira obscura, anuncia a instalação de um complexo intermodal (porto, retroporto, ferrovia, aeroporto) na região da Ponta da Tulha, litoral norte de Ilhéus, desde janeiro de 2008. Mais recentemente, já se noticia siderurgia e usina nuclear no Sul da Bahia, sob as sombras do Porto Sul.
Tudo começou com a BAMIN, empresa transnacional que adquiriu a licença para explorar a jazida de ferro em Caetité, e com isso deseja escoar o minério para a China. Outros negócios minerais surgiram nos últimos anos, estimulados pelo mercado internacional, antes da crise.
Na verdade, o que existe é o projeto de um porto em alto mar em frente ao mirante de Serra Grande, com um pátio imenso para depósito de minérios, ao lado da praia e vizinha a Ponta da Tulha. Este pátio ocuparia mais do que o dobro da área da vila (a área cedida para a BAMIN é de 200 hectares, sendo 80 hectares de pátio para depósito de minério de ferro a céu aberto em pilhas, ou seja, 80 campos de futebol só para este fim).
Para viabilizar o negócio privado, o Governo da Bahia decretou de utilidade pública uma área de 1.780 hectares na APA da Lagoa Encantada, repassada para a BAMIN, sem custo para a empresa. O porto e a retroárea usariam equipamentos importados em sua maioria, e muito pouca mão de obra. Segundo a Bamin, eles contratarão no máximo 300 funcionários para operar as máquinas, e a maioria dessas pessoas deve vir de fora. Por outro lado, o governo diz, sem apresentar nenhum fato concreto, que este projeto vai gerar 10 mil empregos e mudar a cara da região. De fato, a face do Sul da Bahia pode mudar para pior. Projetos semelhantes como a extração de minério de ferro para exportação, em Minas Gerais, Amapá e no Pará (Carajás), pouco ou nada resultaram em melhorias na qualidade de vida da população. Quem lucra com isso são as empresas. Para o Brasil e seu povo ficam a poluição, a degradação social e ambiental, e a miséria de parcelas crescentes de sua população.
Especialistas contratados pelo Governo da Bahia afirmam que este projeto vai afetar para sempre a região, prejudicando o turismo entre Ilhéus, Uruçuca (Serra Grande), Itacaré, Maraú e Camamu, eliminando empregos. Pescadores e jangadeiros vão perder suas relações com o mar e as atuais oportunidades de trabalho. A poluição do minério de ferro se espalha pelo ar, rios e pelo mar, podendo prejudicar a saúde dos moradores de toda a região, com doenças pulmonares e de pele, além do ruído, que afetará vilas e ambientes naturais. A produção de pescado vai diminuir, afetando o custo de vida e a segurança alimentar na região. Para piorar, o governo tem dito que quer instalar uma siderúrgica e também uma usina nuclear. Se o ferro vai para a China, e a jazida de Caetité tem uma duração prevista de apenas 15 a 25 anos, porque fazer uma siderúrgica? Ou será apenas um mote para novos apoios, prometendo novos empregos e mais investimentos? Se a região tem vocação turística e moradores em toda a zona cacaueira, porque uma usina nuclear, que sabemos ter alto custo e risco elevado de saúde e segurança para a população? Porque não revitalizar o Rio São Francisco e re-potencializar as turbinas das usinas hidroelétricas que já existem?
O projeto da BAMIN, na APA da Lagoa Encantada, afeta a fauna e a flora do Corredor Ecológico entre o Parque Municipal da Esperança e o Parque Estadual da Serra do Conduru, entre Ilhéus e Itacaré, com riscos para espécies ameaçadas de extinção que vivem naquele local, como a preguiça de coleira, a lontra, o macaco prego de peito amarelo e muitas outras espécies da Mata Atlântica. A Lagoa Encantada, por outro lado, é um importante corpo de água com aproximadamente 24 km2 de área, é um Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, organismo nacional que representa a UNESCO. Mesmo reduzida e muito fragmentada, a Mata Atlântica na região Sul da Bahia exerce influência direta na vida população que vive em seu domínio por meio da manutenção do fluxo dos mananciais de água, a fertilidade do solo, a regulação do clima e a proteção de escarpas e encostas das serras, além de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso.
Passados 16 meses da primeira noticia, o Governo da Bahia não fez qualquer tipo de consulta ou audiência pública, desconsiderando a autonomia municipal, passando por cima da sociedade civil, do Plano Diretor do município de Ilhéus, da APA da Lagoa Encantada, das comunidades e condomínios e dos projetos turísticos recomendados pelo mesmo governo para virem para a região. Comunidades da região de Caetité também estão descontentes e contrariadas com a mineração do ferro que vai destruir seus modos de vida e seus recursos ambientais, sem gerar benefícios para a maioria.
Não vamos aceitar que um projeto tão ruim e que vem sendo imposto de goela abaixo, ignorando a sociedade de Ilhéus e de toda a região. Nós temos uma economia que precisa de socorro e recuperação, e o Porto Sul vem para ajudar a enterrar algo de bom que ainda temos no Sul da Bahia
É não da para entender o Poder Público.
VAMOS VER O NOSSO AÇU, MUITO CUIDADO COM A LAGOA SALGADA, O MANGUE DE BOTÃO, A PESCA JÁ FOI PREJUDICADA, VEMOS BOTOS TARTARUGAS, MORRENDO EM FUNÇÃO DA DRAGAGEM.

terça-feira, 7 de julho de 2009

ALBERT AEINSTEIN

Durante uma conferêcia com varios universitários, um professor da Universidade de Berlim...
Alemanha
Inicio do século XX

Desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo que existe?”
O professor respondeu, “ Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, regozijava de ter provado mais
O jovem ficou de pé e perguntou: professor, o frio existe? Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio? O rapaz respondeu:” De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
E, existe a escuridão? Continuou o estudante. Oprofessor respondeu: existe. O estudante respondeu: Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. “A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superficie onde termina o raio de luz. Como saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz” Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor o mal existe? O professor respondeu: Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal. E o estudante respondeu: O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou escuridão quando não há luz.
O nome do aluno: ALBERT AEINSTEIN
Arturo Carvalho Gonzalez, em 23 de Março de 2009

O TELESCÓPIO ESPACIAL HUBBLE

O telescópio espacial Hubble, da Nasa (agência espacial americana), testemunhou um verdadeiro show de luzes vindo de um buraco negro no centro de uma galáxia. A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1, embutida em um jato de matéria, um poderoso e estreito raio de gás quente produzido por um buraco negro que fica no centro de uma galáxia elíptica e gigantesca, a M87.
O HST-1 é tão brilhante que está ofuscando até o centro brilhante da galáxia M87, cujo buraco negro é um dos maiores já descobertos.

Hubble registra "show de luzes" no espaço
A massa de gás brilhante tem dado um espetáculo para astrônomos. Os cientistas observaram o brilho estável do HST-1 por vários anos, até que ele se apagasse. E então o HST-1 se reacendeu e agora os astrônomos afirmam que é difícil prever o que vai acontecer.
O telescópio Hubble está observando esta atividade nos últimos sete anos, fornecendo imagens detalhadas dos eventos. O telescópio dá aos astrônomos uma visão única, próxima do ultravioleta do jato de luz que os telescópios na Terra não conseguem alcançar.
"A visão precisa do Hubble permite definir o HST-1 e separar do buraco negro", afirmou o o astrônomo Juan Madrid, da Universidade McMaster, em Hamilton, no Canadá.
Madrid reuniu sete anos de imagens de arquivo do jato de luz, capturadas pelo Hubble, incluindo as mudanças no comportando do HST-1 durante o tempo.
O jato de luz pode fornecer dados sobre a variação de jatos em buracos negros de galáxias distantes, que são difíceis de estudar por estarem tão longe da Terra.
A galáxia M87, por exemplo, está a 54 milhões de anos-luz da Terra, no Grupo de Virgem, uma região próxima no universo, com a maior densidade de galáxias.
"Não esperava que o jato na M87, ou que qualquer outro jato em um buraco negro, aumentasse o brilho da maneira que este jato faz", disse Madrid.
"Ficou 90 vezes mais brilhante que o normal. A questão é: isto ocorre com todos os jatos ou núcleos ativos, ou estamos observando um comportamento incomum da (galáxia) M87?", questionou o astrônomo.
Razões para o brilho
Apesar das muitas observações feitas pelo Hubble e outros telescópios, os astrônomos não tem certeza da causa do brilho. Uma das explicações mais simples é que o jato atingiu uma linha de poeira ou nuvem de gás e então está brilhando devido à colisão.
Outra possibilidade é que as linhas do campo magnético do jato estão espremidas, juntas, o que libera uma grande quantidade de energia.
Este fenômeno é semelhante à maneira como se desenvolvem as explosões solares e é até um mecanismo de criação das auroras na Terra.
Agora, o astrônomo Juan Madrid espera que as observações futuras do HST-1 revelem a causa da atividade misteriosa.
"Esperamos que as observações nos forneçam algumas teorias com boas explicações sobre os mecanismos que estão causando os jatos de luz", afirmou.
"Os astrônomos querem saber se esta é uma instabilidade intrínseca ao jato quando abre caminho para fora da galáxia ou se pode ser outra coisa", acrescentou.
Fonte: Folha online

segunda-feira, 6 de julho de 2009

MANGUEZAIS


 MANGUEZAIS E O RARO MANGUE DE BOTÃO OU BOLOTA
O Manguezal, também chamado de mangal ou mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Ao contrário do que acontece nas praias arenosas e nas dunas, a cobertura vegetal do manguezal instala-se em substratos de vasa de formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra.

A foto é da lagoa do Açu em São João da Barra RJ.
O solo de manguezal caracteriza-se por ser úmido, salgado, pouco oxigenado e muito rico em nutrientes. Por possuir grande quantidade de matéria orgânica em decomposição, por vezes apresenta odor característico, mais acentuado se houver poluição. Essa matéria orgânica serve de alimento à base de uma extensa cadeia alimentar, como por exemplo, crustáceos e algumas espécies de peixes. O solo do manguezal também serve como abrigo para diversas espécies, como caranguejos. Estima-se que, em todo o planeta, existam cerca de 172.000 km² de manguezais. Desse total, cerca de 15%, ou seja, cerca de 26.000 km², distribuem-se pelo litoral do Brasil, desde o estado do Amapá até Laguna, em Santa Catarina.
Em Pernambuco existem cerca de 270 quilômetros quadrados de manguezais; na Paraíba, cerca de 160 quilômetros quadrados; o Maranhão detém 85% dos manguezais da região norte-nordeste, o que equivale a 500 mil hectares. A ilha de Fernando de Noronha é a possuidora da menor extensão de manguezal no país.
Mangue Vermelho (Rhizophora mangle)
Mangue Branco ou Mangue-Verdadeiro (Languncularia racemosa)
Síriba, ou Siriúba (Avicennia schaueriana) também Mangue-Preto.
Mangue-Preto (Avicennia germinans)
Mangue-de-Botão, Bolota (Comacarpus erectus)
Praturá (Spartina)
Em São João da Barra, no 5º distrito, temos o raro manque de botão, fica na lagoa do Açu, acredita-se ser o unico local na America do Sul com esse tipo de mangue.
Pesquisa: Wikipedia

LAGOA SALGADA, SÃO JOÃO DA BARRA, AÇU RJ

SÃO JOÃO DA BARRA- AÇU, RJ
A Lagoa Salgada (uma laguna hipersalina), ocupa uma área de cerca de 16 km2 e, localizada na região norte do estado do Rio de Janeiro, no litoral do município de Campos, próximo ao Cabo do São Tome, abriga as únicas ocorrências de estromatólitos carbonáticos colunares , domais , estratiformes , trombólitos e oncólitos da idade holocênica do Brasil, e provavelmente de toda a América do Sul. Os estromatólitos ocorrem em toda a extensão das bordas da lagoa, sobrepostos às areias marinhas, recobertos por solo ou submersos em períodos de cheia. Não foram encontrados estromatólitos no fundo da lagoa. Eles variam em espessura, ocorrendo como pequenos (cabeços), massivos biohermas e estromatólitos laterais contínuos. Apresentam estruturas colunares discretas na base, que se unem lateralmente em lâminas irregulares, resultando em superfície, uma forma dômica. A superfície externa dos estromatólitos é cimentados por calcita, calcita magnesiana e dolomita. Investigações ficológicas das amostras de água superficial da lagoa, esteiras microbianas e estromatólitos estratiformes demonstraram a ocorrência de dezenove espécies de cianofíceas pertencentes às famílias Chroococaceae, Dermocarapaceae, Entophysalidaceae, Hydrococcaceaeae, Mycroccystaceae, Oscillatoriaceae, Pleurocapsaceae, Rivulariaceae e Xenococcaseae, além de clorofíceas e crisofíceas. Muitas dessas cianofíceas suportam alta salinidade , pH alcalino, temperaturas elevadas e baixo teor de oxigênio e estão eventualmente participando na formação destes estromatólitos recentes na Lagoa Salgada. A idade máxima de estromatólitos ainda em crescimento, calculada na base de datações das conchas Anomalicardia em sedimentos associados, é de 3780 ± 170 anos AP.
O referido sítio abriga a única ocorrência de estromatólitos recentes do Brasil e, provavelmente, também da América do Sul. A sua importância geológica e paleontológica poderá ser comparada com as outras poucas ocorrências semelhantes em Shark Bay (Austrália) , Pink ou Spencer Lake (Austrália), Bahamas, Golfo Pérsico, Solar Lake (Israel ), Salt Lake (EUA) , Green Lake (EUA), Yellowstone National Park (EUA), Florida (EUA), Ilha de Hai-Nan (China) e Golfo do México, entre outros.
Essa tão abandonada lagoa encontra-se entre Campos dos Goytacazes e São João da Barra, Região norte do Estado do Rio de Janeiro.
A Lagoa Salgada encontra-se (21°54'10''S e 41°00'30''W) na região norte do Estado do Rio de Janeiro, no litoral do município de Campos, próximo ao Cabo do São Tomé, e faz parte do Complexo Deltaico do Rio Paraíba do Sul ( área total de cerca de 2500 km2 e ocupando parte da porção terrestre da Bacia do Campos). Está situada em uma planície arenosa formada por cristas praiais (Beach Ridges ) holocênicas, ao sul da Foz do rio Paraíba do Sul (Figura 1). A origem marinha destas areias é confirmada através de análise de foraminíferos, cujas formas encontradas evidenciam uma ligação aberta com o mar.
A partir do Rio de Janeiro, a Lagoa Salgada é atingida pela rodovia BR-101 (Rio de Janeiro–Campos – 280 km)
Fonte: GOOGLE

AS PLANTAS ESTÃO OUVINDO

AS PLANTAS ESTÃO OUVINDO
Como a maioria das descobertas, a do "efeito Backster" também aconteceu por acaso.
Cleve Backster é um especialista americano em detetores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando a policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detetor na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.
Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.
No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, a linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?
UMA-PLANTA
TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA
Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal. A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.
Depois de muitas pesquisas sobre o ïnstinto"de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando". Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detetor, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".
Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gangsters. Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: uma outra planta, no mesmo quarto.
Depois de instalar um detetor na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detetor só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.
PARA-MANTER-UMA-PLANTA-VERDE,
DESEJE QUE ELA VIVA

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A Carta do Cacique Seatlle, 1855

A Carta do Cacique Seattle, em 1855
Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:
"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da.
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