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domingo, 5 de junho de 2011

Fontes alternativas de combustíveis


Vieira, Nova Friburgo RJ em 5/2010
Fontes alternativas de combustíveis
Combustíveis gasosos
bio-hidrogénio: hidrogénio produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, para utilização como biocombustível;
biogás: gás combustível produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, que pode ser purificado até à qualidade do gás natural, para utilização como biocombustível ou gás de madeira;
Gás de síntese ou gasogênio: - gases obtidos ("fabricados") através dos processos de gaseificação e/ou pirólise.
Combustíveis liqüidos
bioetanol: etanol produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos para utilização como biocombustível;
biodiesel: éster metílico e/ou etílico, produzido a partir de óleos vegetais ou animais, com qualidade de combustível para motores diesel, para utilização como biocombustível;
biometanol: metanol produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
bioéter dimetílico: éter dimetílico produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
bio-ETBE (bioéter etil-terc-butílico): ETBE produzido a partir do bioetanol, sendo a porcentagem em volume de bio-ETBE considerada como biocombustível igual a 47%;
bio-MTBE (bioéter metil-terc-butílico): combustível produzido com base no biometanol, sendo a porcentagem em volume de bio-MTBE considerada como biocombustível de 36%;
biocombustíveis sintéticos: hidrocarbonetos sintéticos ou misturas de hidrocarbonetos sintéticos produzidos a partir de biomassa;
 óleo vegetal puro produzido a partir de plantas oleaginosas: óleo produzido por pressão, extração ou processos comparáveis, a partir de plantas oleaginosas, em bruto ou refinado, mas quimicamente inalterado, quando a sua utilização for compatível com o tipo de motores e os respectivos requisitos relativos a emissões.
 óleo vegetal usado produz-se biodiesel com o óleo vegetal usado em cozinhas através de um processo chamado transesterificação.
O Brasil pode perder o domínio na tecnologia de produção de etanol devido à falta de investimento em novos meios para retirar álcool do bagaço e da folhagem da cana-de
açúcar. É o que defendem especialistas ouvidos pela Agência Brasil. De acordo com eles, outros países avançam na pesquisa com álcool que tenha origem na celulose e bicombustível, ao mesmo tempo em que cresce a presença de empresas estrangeiras no setor.
O crescimento da demanda brasileira por energia elétrica até 2010 não precisaria ser suprido pelas hidrelétricas, responsáveis por 83% da eletricidade gerada no país. A necessidade pode ser atendida por uma matéria-prima que o Brasil possui em abundância: a cana-de-açúcar. Com o incentivo adequado, as usinas de cana podem gerar, até 2012, o equivalente a duas hidrelétricas de Itaipu. Para isso é preciso, no entanto, que sejam criadas políticas adequadas para estimular essa tecnologia. A avaliação é do pesquisador Suleiman José Hassuani, do Centro de Tecnologia Canavieira, um dos coordenadores de um projeto do PNUD realizado em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e com o GEF (Fundo para o Meio Ambiente Mundial).
As usinas de cana já são capazes de gerar energia elétrica para consumo próprio. Para produzir o açúcar e o álcool, elas utilizam o caldo da planta, extraído quando ela é moída. As sobras desse processo de esmagamento são fibras, o bagaço da cana. Para gerar energia, o bagaço é aquecido dentro de caldeiras. Parte desse processo resulta em energia mecânica e vai movimentar as máquinas das usinas, como as moendas. Outra parte transforma-se em energia em forma de vapor e é usada em outros equipamentos. Por fim, o restante vira eletricidade e é usado para iluminação e para fazer funcionar todos os aparelhos elétricos da fábrica, como ventiladores — tornando a usina independente da rede de fornecimento de energia elétrica.
Esse sistema utiliza caldeiras consideradas de baixa pressão, que possuem por volta de 22 bar (medida de pressão). Segundo Hassuani, se essas caldeiras de baixa pressão fossem trocadas por caldeira de alta pressão, de 65 bar, a eficiência do processo seria consideravelmente maior.
“Com o sistema de alta pressão você utiliza a mesma quantidade de bagaço de cana e gera muito mais energia”, explica Hassuani. Usinas de cana-de-açúcar criadas nos últimos anos escolheram utilizar caldeiras desse tipo e hoje são capazes de ajudar no fornecimento de energia de cidades vizinhas, segundo ele. As unidades produtoras mais antigas, porém, usam caldeiras de baixa pressão, e trocá-las pode ser um investimento caro demais. “As usinas só vão fazer isso quando o valor pago por quilowatt gerado compensar a compra do equipamento. Senão, elas não têm nada a ganhar”, afirma o coordenador do projeto.
Para haver a substituição das caldeiras, Hassuani defende políticas de incentivo ao uso dessa tecnologia. O potencial, segundo ele, compensa. A usina de Itaipu, atualmente a maior hidrelétrica do mundo em termos de capacidade de geração de energia produz entre 50 milhões e 55 milhões de megawatts/hora por ano (em 2009, Itaipu será superada pela hidrelétrica chinesa de Três Gargantas). De acordo com o pesquisador, se todas as usinas de cana-de-açúcar do país investissem em sistemas de alta pressão seria possível gerar até 2012 cerca de 100 milhões de megawatts/hora ao ano — o dobro de Itaipu. Hoje, o Brasil produz 3 milhões de megawatts/hora com cana-de-açúcar.
Segundo estudo do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), o Brasil é uma exceção entre os países que têm planos ousados de expansão do plantio para atender ao setor de bicombustíveis.
A maioria desses países não tem área disponível em amplitude suficiente para essa demanda.
Nos 14 países de maior área agrícola no mundo, 49% das terras agricultáveis ainda estão disponíveis para plantio. Entre eles, no entanto, poucos têm potencial para expandir fortemente o cultivo de grãos, de forma que a oferta possa atender à simultânea – e crescente – demanda das áreas de alimentos e biocombustíveis.
Ainda segundo o levantamento, de 1,862 bilhão de hectares de terras aráveis distribuídas em países como Brasil, e vejam bem o Brasil não precisa nem tocar na Amazônia, EUA, Rússia, Índia, China, além da União Européia, 917,7 milhões não são aproveitados para produção agrícola.
Fonte Wikipedia - Foto Arturo
A economia brasileira cresceu 4,2% no primeiro trimestre de 2011 na comparação com o mesmo período do ano de 2010, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) O PIB é a soma das riquezas produzidas por um país durante um determinado período de tempo. A sua variação anual reflete o quanto a economia produziu a mais, ou a menos, que no ano anterior.
Em relação ao último trimestre de 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,3%. De janeiro a março deste ano, a riqueza gerada foi de R$ 939,6 bilhões .
É duro ver tanta pobreza, ver um país que não que não tem verbas para pesquisas, educação e saúde, mas todos os dias são divulgados as falcatruas dos políticos, é um que compra imóvel em nome de laranja, outro que faz conchavos com latifundiários ( Ministros) ou...

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