Seguidores

sábado, 22 de maio de 2010

ESSE É O CAMINHO

Como atividade inicial do Projeto de Recuperação da Mata Ciliar, a Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo de São José do Rio Preto se reuniu nesta quinta-feira (20/5) com cerca de 40 produtores rurais do Distrito de Engenheiro Schimtt, que possuem propriedades ao longo do córrego do Cedro, para propor a implantação de um programa que visa recuperar a nascente do córrego e a mata ciliar.
Além de servir como projeto piloto, a iniciativa entra também como uma das diretivas do Projeto Município Verde Azul, do Governo Estadual. “A recomposição dos mananciais é uma preocupação atualmente no mundo todo, não só aqui. E os benefícios gerados também são para todos, não somente aos produtores rurais. Este trabalho é importante porque servirá de modelo para produtores de outras regiões”, explica o secretário, José Carlos de Lima Bueno.
Os três engenheiros agrônomos da Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo, Hermes Gelsi Júnior, Rodrigo Bega e Érico Trindade, explicaram aos produtores a necessidade de conservar a mata ciliar que funciona como filtro, retendo defensivos agrícolas, poluentes e detritos de erosão que seriam transportados para o córrego, prejudicando assim a qualidade e quantidade da água.
O projeto será desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo em parceria com o Semae – Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto, Polícia Ambiental e Promotoria do Meio Ambiente.
Os produtores rurais que aceitaram participar do projeto assinaram um termo de autorização, permitindo que a Prefeitura entre em suas propriedades e cerquem a área para o plantio de mudas.
“Devemos agradecer à Prefeitura por esta iniciativa. Sozinhos, não teríamos condições de fazer este trabalho, que estará preservando água para a população de Rio Preto e futuras gerações”, afirma o produtor rural Nilton Alves.
De acordo com levantamento da Secretaria, a composição da mata necessita de 40 mil árvores. Nesta primeira etapa, serão plantadas 26 mil mudas de espécies nativas, doadas pelo Semae, que se comprometeu em fazer a manutenção do local durante dois anos, quando as árvores atingirem 1,5 metro de altura.
O cronograma de execução do projeto prevê que, nos próximos meses, por causa do período de temperaturas baixas, será possível iniciar o plantio em áreas próximas às margens.
Rio Preto possui mais de 100 pequenas bacias hidrográficas. O trabalho será estendido posteriormente a outras regiões do município que possuem sinais de degradação ambiental. (Com Assessoria de Imprensa)
FONTE: GN Grupo Noticia.
E O NOSSO MAJESTOSO RIO PARAÍBA DO SUL QUE NASCE LA NA SERRA DA BOCAINA NA JUNÇÃO DO RIO PARAITINGA E PARAIBUNA SP E DESAGUA EM ATAFONA, MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA.
E hoje o que encontramos: as construções irregulares são um dos principais fatores que resultam no alagamento de áreas habitadas ao longo de todo o trajeto do Rio Paraíba do Sul. O mais curioso é que as inundações são mais frequentes justamente no estado do Rio, onde é maior a incidência de ocupações irregulares, desde a divisa com o estado de São Paulo até a foz do Paraíba, no Norte Fluminense e São Paulo o maior poluidor, A Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo não fiscaliza devidamente suas indústrias e nem informa ao Rio o veneno que nos exporta. A Feema não monitora o reservatório do Funil há vários anos, e Furnas, que o explora, deveria pedir compensação a São Paulo e limpar seu fundo. A poluição industrial do médio Paraíba ainda é inaceitável. São dezenas de indústrias químicas e siderúrgicas que contaminam nossas águas, antes de Santa Cecília, na captação do rio Guandu, que abastece 9 milhões de pessoas.
Em nossa região (Norte Fluminse)estamos tentando melhorar e acabar com as construções irregulares, é muito complicado, mas dentro do possível vamos melhorar.
FONTE: Fotos Arturo

Nenhum comentário: